sábado, 7 de dezembro de 2019

ENTRE A CAÇA E O CAÇADOR


Baturité Versus Baturetê

Há incongruências de #JoséDeAlencar sobre a palavra #Baturité. Além de não existir consenso de linguistas e dicionaristas, que entendem do léxico, da etimologia, a terminação é pejorativa.

Não é um caso apenas de hiperbibasmo (mudança da sílaba tônica por ignorância [ para saber mais, ver estudos do #ProfessorAlpheuTersariol-Formado em Letras e Pedagogia, com especialização em Linguística e Gramática Histórica]), mas um erro crasso de hiperbibasmo que ainda dá um sentido negativo e, como se fosse pouco, há historiadores que engolem sem mastigar a informação só porque uma "autoridade" falou que era, sem o menor questionamento, igual aqueles estudantes que escrevem uma palavra no Google e tomam por verdade o primeiro site que aparece, na base do copia-cola.

A geração control-c-control-v da História faz um desserviço à História. É um modo muito bom de aparecer pegar pessoas "importantes" e servir de papagaio, só porque são "clássicos".

Fiz um artigo sobre o provável real sentido da palavra Pacoti, que tanto #JoséDeAlencar errou como todos os outros que deram significado também erraram, e todos quiseram criar a sua própria falsificação histórica.

Como José de Alencar é mais famoso os espertalhões pegam as suas definições como verdade. É um erro Crasso que se chama #Fundamentalismo.

Outro erro Crasso é confundir os indígenas Jês com Tupis e Guaranis, coisa que a maioria segue fazendo. Assim como não entender que Jenipapo e Tremembés (vulgo "Canindés") também eram tribos Jês (ou Macro-Jês).

Acontece que #Ité significa "feio, horrendo", logo não se justificaria mudar o nome da tribo #Baturetês para #Baturité, uma vez que #Etê, ao contrário de ité, significaria "forte, egrégio", inclusive o próprio José de Alencar chegou a usar o termo neste sentido.

Ateu Poeta
06/04/2022
#OHistoriadorDePacoti #Fundamentalismo #DerrubandoOsMitosDaHistória #Jês #Tupis #Guaranis #Tremembés #Hiperbibasmo #AlpheuTersariol #GramáticaHistórica #Linguística

#Fontes:

https://www.researchgate.net/publication/267920702_O_VOCABULARIO_INDIANISTA_E_IDEOLOGICO_DE_JOSE_DE_ALENCAR

https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://www.revistas.ufg.br/lep/article/viewFile/32542/17307&ved=2ahUKEwje7fai3__2AhXGJbkGHQ2WBdoQFnoECAgQAQ&usg=AOvVaw0gKSowFiy2ZN4h50rlhzTD

https://www.ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/vertentes/Vertentes_32/virginia_e_evandro.pdf

Tersariol, Alpheu (1966). Biblioteca da língua portuguesa: Origem da língua portuguesa. [S.l.]: LISA--Livros Irradiantes

Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira Vol. VIII. Rio de Janeiro: Editorial Enciclopédia. 1981

https://trt-15.jusbrasil.com.br/noticias/171476/professor-alpheu-tersariol-fala-no-trt-sobre-o-novo-acordo-ortografico


 


A
AA
AAA
[][]A
I[I]II[I]IA
(I[I]I)X<[I]>XA
()X[X]XA
O--]-^A^-[--A
∆^A^A
∆^A^∆A
∆^A^∆A∆
∆∆^A^∆∆A∆∆
∆∆∆^A^∆∆∆A∆∆∆

Ateu Poeta
22/06/2022

Cratos Versus Kratos 2

O próprio #Cratos original da mitologia grega derrotaria a versão dos games estadunidense sem precisar de mover, pois tem uma legião de outros daymons alados (o termo anjo talvez nem existisse naquela época, embora existe o termo #Makunji- que seria "anjos" na África) e Cratos significa poder, talvez a única forma de o vencer é ter a seu lado a deusa #Nice (#Niquê, #Nikê ou #Niké- #Vitória) e a daymon #Bia (#Força).

Por sua vez Cratos era também o poder de Zeus e Bia, sua irmã, a força de Zeus, se ambos o abandonassem o deus ficaria muito mais fraco e há versões em que os demais olimpianos prenderam Zeus e ele foi solto juntamente pelos daymons, muito provavelmente os daymons que servem ao daymon Cratos.

Daymon nos foi traduzido pelo termo "#Demônio", mas ao pé da letra significa #Conhecimento em #GregoAntigo, assim como #Ciência em #LatimAntigo também significa conhecimento.

Você encontra estas informações no livro "#OMundoAssombradoPelosDemônios" de #CarlSagan.

Ateu Poeta
02/09/2022

Constelação Da Vida

Não dá pra negar o luto
Quando o mundo bate bruto
No meu coração
Lá se foi mais uma estrela
Apagou outra centelha
Da constelação

Ateu Poeta
13/10/2022
Adeus, Poetisa Juleni Andrade

 

Garota De SP


Seu modo de sorrir constante 

Lindo diamante de luar 

Num frenesi contagiante

Que invade e encanta 

Canto de saudade

Parece que a felicidade vicia

E emana de Alê

Alegria


 Ateu Poeta

29/10/2022

 

À Palewa 


Escapou pelas mãos 

A tua história

A luta inglória

Um turbilhão...


Um sorriso que irradia 

Até ateus 

Não há deus que salve 

Sísifos, tântalos e Prometeus


A única razão que fica

É a saudade 

Que finca

Abismos no coração


Ateu Poeta

01/05/2023


Sê Lebre 

Célere célebre celeuma
Serpente serelepe
Lebre
Silente sê
Lente lê socialmente

Ateu Poeta

06/03/2024

 Fênix Fria


Os marulhos 

Da mente-maresia

Sentimuros

Aos molhos


Abrolhos da sinestesia

Há sinfonia

Em teus floreios d'arte

Arkê 


Sangrias que partem 

O porquê

Só queria

Esquecer quem sou


E sonhar 

Mais um dia


Ateu Poeta

15/10/2024


Deusa Dara


 Eu já provei pra você 

Que sou o cara

Tire essa cara de tara

Venha pra cá


Cara, a vida tá cara

Demais da conta

Nem é questão de ser 

Contra ou controlar 


Difícil dar conta 

De tanta ponta, oh! Dara

E quem foi que disse

Que deus-dará?


Já passei do ponto

 Agora pronto!

Aponto a ponte

Desaprontar

 

Atiro, tiro, retiro

Cará na máscara

 Coroa ou Cara-mortalha?

Fogo, afago, afogar


Ateu Poeta

21/11/2024


Deusa Noturna


A noite é presa da deusa

Quem não desejaria 

A fortaleza-beleza 

Representar?


Em sã consciência

Ninguém ousaria 

Tamanho ouro-sangria

Desapontar 


A alforria é delírio

O estribilho da massa

Destino é desatino 

A destilar


O que devora deplora

Se fere o dever 

Desfere o desfazer 

De represar 


O deletério sem critério 

É crista do revertério 

Artéria de cemitério 

A cravejar


Ateu Poeta 

21/11/2024


 Fogo na bomba


Poder é fogo na 

Pólvora da lâmina

 Fazendo Cabum

A qualquer um


O botão da bomba

É a doce lambida

A lambada na lida 

Da ambulância 


A lâmbida do âmbar

Ampur em Antares 

Harpia na Antuérpia 

A laborar


Laboratório de Arthur

Na escravidão 

A colonização

Ação de orar 


Ateu Poeta 

21/11/2024


Ômegaranha

Cap 1: A quarta parede 

A quebra da quarta parede não parecia mais possível até aquela explosão onde Ateu Poeta desmaia e do seu caderno de anotações salta para fora um deus Anansi a carregar nas costas Zé Pelintra e Tranca-Ruas. O deus Homem-Aranha põe Ateu Poeta no braço esquerdo e continua a correr enquanto balas perdidas permeiam Copa Cabana. 


Enquanto isso, Sírio volta à vida e parece atordoado, seguido de uma leoa gigante, de um pequeno macaco que segurava um bastão vermelho e de um velho cego e vendado com um cajado marrom, da mesma cor do cajado de Anansi.


_Nós viemos parar no passado _Pergunta Sírio.


_Na verdade, não_Responde Moros_você é uma estrela que criou vida por conta própria e virou chefão do crime do dia pra noite sem mesmo saber de onde surgiu.


_Então, tudo o que existe é ficção?


_Não! Mas, nós éramos até pouco tempo atrás. Eu consegui quebrar a barreira chama "quarta parede" e, com isso, viemos parar no mundo real.


_Então, nós existimos simplesmente para tocar o terror? _Sírio botava a mão direita no queixo e sentava no chão.


_Quando a deusa Baklimet acordar ela lembrará do velho deus Rá e certamente tentará me matar, porém eu sou o super-deus Destino e vou precisar apenas do ódio dela juntamente com o ódio natural deste macaco demoníaco Wkong ou Son Goku, antigo avatar do deus Xiva e de seu corpo como hospedeiro para me fundir e passar a ser o novo vilão chamado Garra Negra. As garras da minha mão direita cortarão qualquer coisa e irei usá-las inicialmente para matar todos os velhos do mundo.


_Não seria mais cruel matar os jovens?


_Não mesmo. Os jovens costumam de matar naturalmente, se tirar deles todas as referências em breve o mundo vira uma nova Idade Média onde os imbecis causaram a Peste Negra ao exterminar os gatos sem nenhuma razão.


Cap 2: Diômegaranha


Enquanto Moros cria o super-deus-vilão Garra Negra, longe dali, Anansi bate seu cajado no chão, o transformando em uma pulseira e dizendo para Ateu Poeta que o botão 1 o transformará em Deltaranha; ficará de terno azul, com poderes de Homem-Aranha Divino quase iguais aos do próprio deus Anansi, o Homem-Aranha mais antigo que se conhece. 


_E o segundo botão?_ Indaga Ateu Poeta pensativo. 


_Com o segundo você será Aracnômega e terá os poderes do Trança Ruas misturados com os meus, seu terno será preto. Com o terceiro botão você terá terno branco e receberá os poderes do Zé Pelintra misturados com os meus, será Ômegaranha. 


_E por que não botar um botão para usar todos os poderes de uma vez só?_Ateu Poeta via surgir no horizonte uma figura vermelha e por um instante lembrou do Zorro, o primeiro herói sem linhagem divina e ao mesmo tempo o primeiro super-herói em si e primeiro também super-herói sem super-poderes ou poder algum. Peri e Iracema foram também super-heróis, mas tinham super-poderes e seriam teoricamente filhos do deus Tupã, que teria criado os tupis, quando o termo super-herói ainda não existia. De certo modo as duas criações de José de Alencar estão na divisória entre os heróis divinos e os super-heróis e heróis não divinos, uma vez que ou eram deuses, semi-deuses ou avatares, sendo que Son Goku é um avatar maligno ou demoníaco. Ateu Poeta também é filho de Tupã, com isso, irmão tanto do Iracema quanto de Peri.


_Se apertar os 3 botões ao mesmo tempo você ficará com poderes crescentes sem limite, terá um estado de homem-raio, com um chicote de raios pra detonar seus oponentes, porém, neste estado Diômegaranha você poderá fazer do seu mundo real de agora o que fez com os multiversos do mundo de ficção de onde viemos e voltar a ser o único ser existente novamente até que consiga mais uma vez quebrar outra "quarta parede". Por isso, é uma opção de desespero mais que uma opção sensata._Dito isto, o deus Homem-Aranha Anansi levanta os braços e juntamente com Zé Pelintra e Tranca Ruas se funde à pulseira.


Cap3: Apócrifo Diáfano


O deus Dagda, o Mestre dos Magos, cria o caderno da vida, que gera o microverso místico e joga um feitiço em Apócrifo, que fica louco e esquece quem é. 


Apócrifo libera parte dos poderes enquanto tem um pesadelo onde atravessa um espelho e volta sem face e o espelho lhe prende em um cubo transparente. 


Ao lutar contra o cubo este se converte em um traje hermética e misticamente fechado. 


Sem saber quem é, Apócrifo passa a se chamar Diáfano e cria batalhas em sua mente que ora lhe trazem novos poderes, ora lhe causam uma aparente morte por meio de personagens que não param de surgir, alguns mitológicos, como o deus cristão e outros novos que surgem da sua própria imaginação que luta contra a loucura do feitiço do deus Dagda, o Mestre dos Magos, para que Apócrifo não destruísse tudo o que existe.


A sua memória também luta contra o feitiço de loucura, e, embora Apócrifo tenha vivido muitas horas numa enorme farsa, sendo enclausurado no microverso místico ainda bebê e agora com milhares e milhares de anos ele está mais forte a cada dia sem saber que pode ser o Mago Diáfano, o mais forte de todos os feiticeiros, muito mais até que o deus bruxo Dagda, o Mestre dos Magos.


Cap 4: Hécate


"Hécate é uma deusa, descendente da família de Titãs.

Na Antiguidade, Hécate tinha diversas representações, mas a mais conhecida atualmente é a de deusa da magia e das bruxas. Ela era associada às encruzilhadas, aos cemitérios e a locais de crimes e orgias.

Hécate era considerada a senhora dos portões entre o mundo dos vivos e o mundo subterrâneo das sombras. Ela era a condutora de almas e tinha como companheiras as Lâmpades, ninfas do Subterrâneo.

Hécate era geralmente representada segurando duas tochas ou uma chave, e em períodos posteriores na sua forma tripla.

Na religião Wicca, Hécate é também conhecida como Deusa Tríplice e é associada às três fases visíveis da Lua." 

Vila Kennedy, Rio de Janeiro. Deb Web acessa o computador na sala de computação de uma escola onde estuda e acessa sem saber informações sobre sua verdadeira mãe, a deusa Hécate, quando um tiroteio acontece e seus cabelos loiros são cortados por várias balas de fuzis, cada pedaço que cai no chão começa a brilhar e causa uma enorme explosão de luz que cega polícia, traficantes, professores, estudantes e moradores que tentavam se abrigar.

Cerca de 50 quilômetros dali, em Copacabana, nenhuma noiva à vista mas grandes garras negras que atingiam Diômegaranha, que, por sua vez, revidava com seus chicote de raios. Porém, os poderes de Diômegaranha não era suficientes, apesar dos temores do deus Homem-Aranha Anansi de Diômegaranha destruir tudo como o antigo Amadeu na forma Dion em modo supremo fizeram antes, de modo que Diômegaranha morre sem usar as formas mais fracas de Ômegaranha, Deltaranha e Aracnômega. 

Anansi consegue se desfundir de Ateu Poeta e explode, morrendo mais uma vez, mas causando algum dano no Tera-Deus Garra Negra, Tranca Ruas e Zé Pelintra surgem em seguida e usam uma explosão dupla para quebrar uma das garras do vilão, pois sabem que não sendo nem deuses não conseguiriam causar grande impacto em uma figura tão monstruosa por tanto tempo. 

Eis que a expulsão dos cabelos de Deb Web chega a todos eles e faz o tempo voltar, ao mesmo tempo aparece uma deusa loira chamada Hécate, antiga deusa da magia que mas suas visões de futuro previu todo o caos na mente de Diáfano e resolvera liberta-lo da prisão de Dagda e ainda por cima resolver gerar dele uma filha com poderes de magia e de Mulher-Aranha Divina, uma vez que Diáfano é bisneto do deus Homem-Aranha Anansi. 

_Apócrifo, liberte-se mais uma vez!_ Falou Hécate em meio a todo aquele clarão que logo virou noite e revelou um gigante de diamante sentido de mago que se chamava Diáfano e achava estar morto.

_Quem é você?_ Pergunta Apócrifo, que achava ter morrido na guerra mundial dos deuses criada por Sísifo.

_Sou a deusa grega da magia Hécate, mãe da sua filha Deb Web, que também está presa por Dagda em outro microverso místico e mesmo assim conseguiu quebrar uma quarta parede com tanta força que eu consegui achar você novamente.

_Onde está o Ateu Poeta? Ele não existe? Ele morreu? 

_O Ateu Poeta, ou Amadeu, Dion, Mestre Arcanjo, Nuvem, Lobo Branco é uma ilusão dos seus pesadelos, assim como Paulo Anjo Azul, Isadora, Heitor, Isidoro, Zinon Iacopt e a própria guerra iniciada por Sísifo, tudo isso você criou na sua mente, mas o seu poder é tamanho que às vezes escapa e atinge algum ser do mundo real ou dos mundos místicos. O deus Dagda aprisionou você duas vezes porque previu sempre o pior, porém há tanto seres místicos maus que nunca foram punidos e você nem teve chance de viver sem ter culpa do poder que carrega. Por isso eu vou libertar você mais uma vez.

Cap 5: Mago Diáfano Supremo 

_E o super vilão Garra Negra é real?_Pergunta Apócrifo à deusa Hécate. 

_Sim e não. Ele é uma projeção do super-deus Moros que ficou com medo dos seus pesadelos onde o seu personagem Amadeu em forma suprema  de Dion o matou até em formas tão supremas que ele sequer imaginou que um ser poderia alcançar mas que a sua imaginação consegue criar. 

_Então, ele se apodera do meu poder para criar um ser mais forte que ele mesmo, a quem chamou de Garra Negra? 

_É exatamente isso. 

_Então, eu posso aniquilar o Garra Negra facilmente?

_Não. Na verdade, ele suga o seu poder e quanto mais próximo você estiver dele mais ele se apoderará de você. Mas, eu posso mandar você para junto do super deus Moros ou Destino e você dá cabo dele que provavelmente o Garra Negra morrerá.

_Então, você não tem certeza, mas menso assim pretende ficar lutando contra algo que não sabe se pode vencer?

_Se eu for com você o Garra Negra se libertará e vai destruir a tudo e a todos. Eu já vivi milhares de anos e acredito que Deb Web possa reescrever o tempo, mas pra isso você precisa libertá-la e Mater alguns senhores do tempo como Kairós, Cronos e principalmente derrotar o Moros e tomar seu lugar como novo Destino, além de derrotar Dagda e ser o novo e supremo Mestre dos Magos, o Mago Diáfano.

Antes de Hécate fazer o feitiço de teletransporte em Apócrifo, o deus Dagda surge para mata-la com um golpe do seu cajado, porém uma explosão acontece na sua frente e surge a deusa Brígida, outra deusa antiga da magia, mãe de Apócrifo, e morre no lugar de Hécate. 

Dagda sem entender o que acabara de acontecer desfere outro golpe e este pega em Polizanxa, um deus da magia, do Sol, e de poderes divinos aracnídeos que é pai de Apócrifo e filho do deus El com Blasfêmia. Blasfêmia por sua vez é uma deusa da magina e de poderes divinos de aranha filha da deusa da magia Ki e do deus Homem-Aranha Anansi. 

Polizanxa tem roupa completamente vermelha e cabelos pretos, como uma antiga versão do Capitão Marvel, porém sem tantos músculos e sem capa, como se fosse uma fusão entre Capitão Marvel, Flash, Chapolim Colorado e Smile Man, mas sem armas, antenas, capas, emblemas ou máscaras e sem pertencer a qualquer empresa também. 

Cap 6: Blasfêmia

Enquanto Polizanxa quebra o cajado de Dagda em dois e ao mesmo tempo morre, Dagda joga um raio no deus El, que também aparece para salvar Hécate e uma fumaça negra surge com raios, relâmpagos e trovões e uma deusa da magia e com poderes divinos de aranha chamada Blasfêmia surge com teias saindo dos seus dedos e prendendo Dagda numa espécie de casulo elétrico onde o deus Mestres dos Magos tosta. 

A filha da deusa Ki e de Anansi tem um sentido aranha que a faz esquivar uma vez das garras do Garra Negra porém, a velocidade do Garra Negra é tamanha que mesmo o sentido aranha supremo de Anansi não seria suficiente para escapar mais de uma vez. 

Garra Negra mata de um só golpe a deusa Ki, mãe de Blasfêmia e antiga deusa da magia, e a própria Blasfêmia a quem Ki não consegui proteger. 

Apócrifo tentando atacar Garra Negra arranca a cabeça do super deus Moros com um só golpe ao ser teletransportado por Hécate sem perceber.

Apócrifo aumenta sua fúria e tem uma visão de onde está Deb Web e com seus poderes crescentes consegue se teletransportar para lá. 

_Deb?_ Estava tudo escuro e apenas tiros de fuzil iluminavam a rua e a escola. Vários tiros atingiram Apócrifo que não conseguia entender como sangrava para tiros tendo tanto poder. 

_Deb Web?_ Apócrifo caído de joelhos com sangue jorrando chama pela segunda vez sua filha. Todas as suas armaduras se quebram e ele percebe que apesar de estar morrendo pode ver seu rosto se achar um espelho e procura um no banheiro.

Cap 7: Espelho, Matrix, Cronos e Kairós

Apócrifo era uma homem moreno parecido com o Neo de "The Matrix", mas percebeu que assim como naquele filme esse espelho na sua frente seria novamente a sua prisão e sua salvação, pois poderia atravessar feito "Alice através do espelho", o que serviu de inspiração para os 4 filmes em série "The Matrix", mas que não precisaria de nenhuma pílula e que muitas vezes as escolhas simplesmente não existem ao mesmo tempo em que não existe destino, é tudo desatino e contradição. Hora de ser mais uma vez o antigo Diáfano, sem rosto e sem memória mas de poderes ilimitados. 

Garra Negra surge segurando Deb Web pelo pescoço e com as garras apontadas para ela enquanto Apócrifo mal consegue tocar o espelho e Dagda surge para o impedir, mas um raio muito forte atravessa o deus Dagda que escapara das teias da deus Blasfêmia mas não conseguiu resistir ao raio triplo de Tupã, Ianejar e Ômegaranha que surgiam de dentro do espelho, sendo criados pela imaginação de Apócrifo em último ato antes de morrer.

Os microversos de Dagda estavam cruzados e ao mesmo tempo uns dentro dos outros como se fossem ao mesmo tempo um caleidoscópio de infinito em um grande cubo mágico automático, como os que existiram com multiversos antes dos ultraversos das viagens de Dion na imaginação de Apócrifo após todos haverem anteriormente morrido e restar super versões de seres antigos em batalhas infinitas e deuses animais que nem foram criados e Dion já destruía com seu chicote de raios.

Eis que surge um deus do tempo chamado Kairós com raio de Zeus nas mãos e o lança em Ômegaranha, que morre novamente, porém Tupã e Ianejar matam o deus do tempo com um raio duplo e o titã Cronos em seguida engole todos os microversos de uma vez com todo mundo dentro. 

_De dentro do meu estômago ninguém sai._Diz o titã com empáfia característica da maioria dos seres poderosos, mesmo daqueles que não existem.
Ateu Poeta 
04/01/2025

João Tigrão e Chico Onça

Cap 1: A onça e o jacaré 

João Grilo começa a história:_Eu e Chicó pescando no rio quando de repente vejo o rabo de uma onça enganchado no anzol do Chicó. A onça deu um rugido e acabou soltando o jacaré que trazia na boca.

_E esse jacaré não comeu vocês por quê?_Pergunta Dona Rosinha.

_Eu devo ter dado uma baforada na cara do bicho_ Diz Chicó_mas, deixe João Grilo continuar a história que hoje a memória dele tá melhor que a minha.

_As mentiras dele estão maioria que as suas, Chicó. Foi isso que você quis dizer._Fala o padre.

_Então, esses 20 mil reais que a gente ia doar pra Igreja já não existem, porque também fazem parte das minhas mentiras e das de Chicó._Diz João Grilo já levantando do chão da praça e fazendo sinal para Chicó seguí-lo.

_Desculpe, João, não está mais aqui quem falou. É que o Chicó mente tanto e ele é tão seu amigo e às vezes isso pega por osmose.

_10 mil são meus, Seu Padre_Diz Chicó_e se eu sou mentiroso, agora só vai ouvir o resto da história quem pagar ingresso. O nosso circo já tá montado e hoje à noite será o último espetáculo no Brasil da nossa turnê internacional.

Cap 2: Juan Tiger e Francisco Jaguar 

_ E como é o nome desse circo?_Pergunta o padre atônito.

_Juan Tiger_Reponde Dona Rosinha_ nos outros países eles dois ficarem conhecidos como Juan Tiger e Francisco Jaguar, os gringos não acertam falar nem João e nem Chicó. Eles deram entrevista para o "The New York Times", conhecemos o Wagner Moura e tudo, que está fazendo um filme lá com a Mary Jane e tá um sucesso só dá gota.

_Pois, nós vamos anunciar na radiadora é agora_Diz o bispo_vocês podem metade da doação à Paróquia? As despesas aumentaram este mês.

_Isso aí é quando o padre se desculpar com o Chicó hoje à noite.

_E quanto seria o ingresso?_Pergunta o bispo.

_10 reais.

_Mas, é muito caro.

_Caro nada, porque a pipoca é de graça e ainda ganha um copo grande refri na entrada. E se o padre não for, nada de doação pra Paróquia.

_Eu vô, eu vô! E pode ir adiantando as minhas desculpas ao Chicó e reiterando a que pedi ao João.

_Ele vai e eu vou junto. A missa hoje terminará mais cedo e nela nós anunciaremos esse espetáculo abençoado.

Cap 3: Chico Onça

O padre e o bispo chegam e não conseguem entrar no circo que estava mais lotado do que qualquer outra que já estiveram na cidade anteriormente choram abraçados porque se eles não cumpriram o que prometeram os 20 mil de doação de Chicó e João Grilo vão embora voando para outro país no dia seguinte sem deixar nem a cor para a paróquia.

_Valha-me, Deus, bispo, o que iremos fazer? Deus não iria nos deixar nos deixar assim num mato sem cachorro. Não tem como a gente passar no meio desse povo. O que nós vamos fazer?

O bispo muito astuto enxuga as lágrimas e levanta as mãos pro céu:_Acabei de ter uma ideia! Nós iremos na delegacia fazer uma denúncia de que algo de errado está acontecendo dentro do circo de Chicó e João Grilo e vamos pedir à polícia para abrir caminho para a gente porque a questão envolve drogas ilícitas mas também envolve magia negra e que a gente precisa fazer exorcismo ao mesmo tempo em que a polícia faz a averiguação.

_Mas, bispo, isso é pecado. Falso testemunho além de pecado dá cadeia. 

_Deixe de ser besta! Onde já se viu um bispo preso, ainda mais no Brasil? 

_É verdade, mas padre eu já vi. Eu não posso ir com o senhor, vou ter que esperar aqui. 

_É? E a polícia não vai estranhar de você já estar aqui antes de eu mesmo vir averiguar? Você vai fazer o seguinte, vai esperar uma hora para chegar aqui de novo. Em todo caso você nem me viu antes de ir na delegacia.

Enquanto isso, dentro do circo João Grilo contava o resto da história do Chico Onça ou Francisco Jaguar:_ A onça soltou o jacaré e veio na nossa direção, aí Chicó correu pro lado dela em vez de fugir de tão doido que ficou e eu corri pro outro lado, mas a onça vendo dois alvos ficou abestalhada e não conseguiu escolher entre nós dois e acabou correndo atrás de mim. 

_Será que é porque o Chicó tava muito magro e a onça pensou em comer o mais gordo?_ Perguntou alguém na plateia.

_Pra falar a verdade, e acho que João Grilo sempre foi mais raquítico do eu_ Diz Chicó_ até por isso que é amarelo desse jeito.

Todos caem na gargalhada e em seguida João Grilo continua:_ Pois bem, pois bem, continuando a história: Chicó esqueceu de soltar o anzol preso no rabo bicho e acabou sendo arrastado, e com isso a onça teve que diminuir o passo, mas Chicó já tava num embalo tão grande que acabou montando na onça e por acaso um jornalista que passava por lá acabou batendo foto dele montado na onça. Daí, no dia seguinte tava em várias capas de jornais que o Chico montador de onça era a nova lenda viva brasileira e isso rodou o mundo.

_Mas, como a onça não jantou o Chicó? O jacaré voltou pra salvar ele?_Perguntou outra pessoa da plateia.

_Nada! Ela quebrou a vara no dente, a minha enrroscou nela de jeito que quanto mais ela se mexeu mais ela mesmo de amarrou. Eu voltei pra desamarrar o Chicó, não teve jeito, e nisso o jornalista pediu ajuda da polícia e trouxe gente especializada de capturar o bicho e mandar pra uma reserva natural longe da cidade.

Todo mundo aplaudiu e disse em coro:_ Viva o Chico Onça, o novo herói do Brasil!

Cap 4: O bispo, o padre e o tigre 

_E o João Tigrão, como surgiu isso, João Grilo?_ Perguntou uma mulher já incrédula da primeira história do Chico Onça.

_Essa outra também foi por acidente..._Enquanto João Grilo começava a responder um enorme tigre pulava para o centro do circo e metade da plateia correu para fora ao mesmo tempo em que a polícia chegava com o bispo dando tiros para cima, o que assustou o tigre que rugiu muito alto e a outra parte da plateia correu para fora. 

Do lado de fora os curiosos que se aglomeravam e não tinha como entrar e se acotovelavam para pelo menos ouvir as histórias de João Grilo e Chicó com os tiros correram para vários lados, inclusive para dentro do circo, esbarrando com a plateia inteira que corria para fora e iam todos caindo uns por cima dos outros e se suja do na lama.

Os que conseguiam entrar só ver o tigre enorme corriam de volta pra fora, os que chegavam lá fora corriam sem rumo esbarrando no resto da multidão que não sabia para onde ir. 

Uma hora de passou, o padre chegou, a polícia entrou e também se assustou com o tigre. Alguns policiais com o susto atiraram mais algumas vezes e com isso o tigre fugiu e o padre saiu correndo pra avisar na radiadores que havia um tumulto sem fim ao redor do circo e que as pessoas ficassem em suas casas. 

Cap 5: João Tigrão

No dia seguinte a notícia se espalhou de que um tigre gigante estava solto pelas ruas e poderia estar em alguma cidade incerta.

Na TV a reportagem entrevistava João Grilo para terminar a história do João Tigrão e para que o tigre fosse capturado de volta com vida.

_Então, você passou de João Grilo a João Tigrão do dia pra noite? Como isso aconteceu?_Pergunta o repórter a João Grilo ao vivo.

_Isso se deu devido à fama de Chicó que ficou conhecido como Francisco Jaguar e Chico Onça. Eu acabei ficando conhecido como Juan Tiger ou João Tigrão por ser amigo dele e de zoação no começo. E também porque com a fama dele as entrevistas pelo mundo não paravam e a gente acabava visitando tudo que dava tempo inclusive indo a circos e em um deles havia um tigre gigante e o dono quis nos vender e me fez montar nele e alguém bateu foto e reconheceram o Chicó e aí sai nos jornais da Europa Juan Tiger e Francisco Onça visitam circos pela Europa e vários circos nos enviaram convites e com isso acabei montando em outros tigres até de fato termos dinheiro para comprar um nosso e manter nosso próprio circo que faz turnê pelo mundo agora. Nosso tigre que fugiu é manso e vai voltar, mas ele se assista com tiros e por isso fugiu. Não se preocupem que ele vai voltar pra nós e não causará nenhum dano a ninguém.

_Essas histórias de vocês são tão mirabolantes que daria um filme, sabia? Tipo aquele que "Os trapalhões" fizeram, "O auto da compadecida". Já pensou?

_Não sei. Será seu eu e Chicó seríamos bons atores? Quem sabe diretores? Mas o circo tá em alta, acho que a gente teria que vender pra fazer o filme. Orçamento pra filme no Brasil é complicado, mesmo com Leia Paulo Gustavo , Aldir Blanc e Rouanet. O povo pensa que é fácil, mas dá muito trabalho, já ouvimos muitas histórias de fracasso.

_Sim, é verdade. A próprio mídia esconde os fracassos e vende sonhos falsos e capitalistas aos cidadãos e quando um em um milhão consegue ainda mente que foi uma tal de "meritocracia", que muito provavelmente foi uma pura cria de Platão. No entanto, talvez se vocês fizerem comédia, como o Ariano Suassuna, algo que misture cultura popular com culta, tipo aquele movimento armorial, pegando Shakespeare, Gil Vicente, Cervantes e literatura de cordel com banda de pífanos e algum dos cangaceiros nordestinos. Pense no assunto.

_Sabe que pode ser certo. _Conclui João Grilo.

Ateu Poeta
04/01/2025