A fila do osso cresce quando aparece a inflamação. Na falta de informações a população fenece
Ateu Poeta
08/12/2021
A fila do osso cresce quando aparece a inflamação. Na falta de informações a população fenece
Ateu Poeta
08/12/2021
Sempre haverá luta onde houver vida.
#AroldoHistoriador
26/12/2021
O conhecimento são as asas que o Sol não pode queimar.
AteuPoeta
15/10/2021
Na caverna escura cada fagulha é um sol
#AteuPoeta
17/09/2021
#PátriaDePorcelana
Embaixador
Já não engrandece mais
Ministro é sinistro
Misto de algoz
Com capataz
O Presidente
Quando está presente
É demente
Mente, mente...
O próprio Satanás
Democracia
Há quanto tempo
Aqui jaz?
Caixão
É Bolso-família
Quadrilha-matilha
Genocida e miliciana
Quase um comercial
Da Doriana
Com direito a bolo
Moro
E Leandro Karnal
Nesta pátria abissal
De porcelana
#AteuPoeta
14/06/2021
Todo religioso é alienado, ainda que seja um alienador
#AteuPoeta
03/06/2021
#FERA_AURORA Contra-reforma é a cobra da fração A lambda que lambe a equação A dobra cobra o dobro da canção Compõe a quimera quântica de radiação Hibridismo no aforismo do vulcão Afora, afaga a fera do vagão Toda essência se perde na verde verve Do seu vento-livre Evento-ventre-vivo Que nem Lêdo Ivo vê Além do evento ver Voa voz voraz, volver No seio-foz-friagem que devora E faz a fome sem nome florescer Se o sete é o cometa-condor Que afina, afia e desafia a compor O letrista só compõe a ordem alfabética No anarquismo incisivo bem no crivo Da chama-xadrez mais antiética Da suprema dialética que nunca sara Mas, também não para a antropoética O misantropo muitas vezes é fugaz Para não se perder, não vira às Mas, voa muito além do indivisível A proa em POA não aporta mais O indivisível parece que aqui jaz O próprio blues é o jazz do jamais Blue na mecânica arbitrária de Barrabás As barreiras já não barram a tsunami Pra que fronteiras entre Jês e Yanomamis? Tremembé é o meu povo ancestral Pouco importa uma fé astral Nem mesmo o direito autoral Desta obra se dobra, na selva e no mangue Pois, a dor ferve a cor do sangue #AteuPoeta 26/03/2021
A História não se repete, os mitos é que são descriados.
Ateu Poeta
08/03/2021
https://ateupoeta.blogspot.com/2021/02/a-justica-tantrica-dos-patrihostias.html
#A_JUSTIÇA_TÂNTRICA_DOS_PATRIHÓSTIAS
https://ateupoeta.blogspot.com/2021/02/bolsomula.html
#BOLSOMULA Quem tem retardo mental Chama de Lulanaro ou Bolsolula Por não entender que o Bolsodória É, na verdade, verdade, uma grande mula De tanto fabricar esse anti-Lula O Partido da Mídia Golpista Elegeu a figura mais chula Tão psicopata que ninguém atura Os patos mongóis se dividem Entre Bozo e Moro O Super-Marreco, Red Son Ou simplesmente Sérgio Goro Até Leandro Kabal Ainda se fez de arrependido E a esquerda engoliu Parece que perdeu cada sentido O Brasil se transformou No Nazi-fascistaverso Foi jogado no poder o Lula Reverso O que o Lula conseguiu O fez patriota fez o oposto Comunista pelo avesso Lambe bota pra manter o posto Mas, ainda há quem defenda O Capitão Cloroquina Robôs-Zumbis do Cão Dão a saúde de oferenda Pela satisfação Do povo perder a renda Tantos se rendem Ao podre sistema Quando comem fezes Dizem ser alfazema E que alfafa com Leite-Moça É o ideal Desenham asas brancas Na pura face do mal Tomando muito ozônio Et cetera em tal #AteuPoeta 21/02/2021
#VACINA_DE_VENTO Às vezes também mata Ser o oposto de um tecnocrata Quem criou a mamata Já virou psicopata A História não tem lixo E muito menos lata Quanto mais bicho Maior na mídia o esguicho A média já não faz Classe de castas do Satanás Deus sempre deu sinais Da sua mera inexistência A antipolítica da política Engrossa a elite paleolítica Bom era a era de Hera de trás Pois, só as pedras estavam lascadas Mas, após as fadas Tudo virou cilada As sibilas cintilam enquanto brilham as safadas Tempestades armadas Ferem se forem amadas Armadas querem ditaduras Duras revoltas de fachada O cascalho fino Virou vacina de vento Não sei com qual intento Desatino do desalento As viúvas da varíola Aprimoram o esquecimento E adoram um jumento Pois, votam e vivem no sofrimento #AteuPoeta 18/02/2021
https://ateupoeta.blogspot.com/2021/02/polinomios.html
#POLINÔMIOS Hoje, eu vou invocar Mil demônios Pra te devorar Polinômios poliglotas de Posseidon Polifonia sideral É deserto o meu inferno astral De neon o burbom mais especial Nesta nave não vi ideal Que não possa se desfazer O governo governa a Nestlê NO ateliê mais ortogonal Violão de frisson degradê Foi-se o tempo onde o mar se afoga Tudo o que roga revoga o saber E não voga se refazer Ninguém mais poderia entender Da pimenta à tormenta e dendê A verdade é tão demodê Atormenta e implanta o caos Em cada pavão nau do poder E reboca a boca de esquecer Capitão não controla o canal do vulcão Navio é pavio de acender Ascender é o tom da canção Pro coração nunca se render E se render compreenda a renda A encomenda foi dada a você Atenda a tenda e atente O oriente é só um buquê Sol-sonata do alvorecer O ocaso é acaso que queima Teia inteira de entreter Entretempo da foice que afia Genki Dama na trama mais alta Não sei se a vida é ribalta Ou balão de folha em vão Fere a ferro e afina o fio No estio, neural filamento Se faltou algum elemento Não foi por falta de desafio Dança não é desvario E assovio não é balança #AteuPoeta 14/02/2021