domingo, 14 de fevereiro de 2021

POLINÔMIOS

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#POLINÔMIOS Hoje, eu vou invocar Mil demônios Pra te devorar Polinômios poliglotas de Posseidon Polifonia sideral É deserto o meu inferno astral De neon o burbom mais especial Nesta nave não vi ideal Que não possa se desfazer O governo governa a Nestlê NO ateliê mais ortogonal Violão de frisson degradê Foi-se o tempo onde o mar se afoga Tudo o que roga revoga o saber E não voga se refazer Ninguém mais poderia entender Da pimenta à tormenta e dendê A verdade é tão demodê Atormenta e implanta o caos Em cada pavão nau do poder E reboca a boca de esquecer Capitão não controla o canal do vulcão Navio é pavio de acender Ascender é o tom da canção Pro coração nunca se render E se render compreenda a renda A encomenda foi dada a você Atenda a tenda e atente O oriente é só um buquê Sol-sonata do alvorecer O ocaso é acaso que queima Teia inteira de entreter Entretempo da foice que afia Genki Dama na trama mais alta Não sei se a vida é ribalta Ou balão de folha em vão Fere a ferro e afina o fio No estio, neural filamento Se faltou algum elemento Não foi por falta de desafio Dança não é desvario E assovio não é balança #AteuPoeta 14/02/2021