SABRE DE SANGUE
Mania de ensinar o que não sabe
Aonde não cabe
E a quem não quer
Mulher
Solte esse sabre!
Antes que o mundo desabe
Sobre a sua fé
Refrão:
Nem tudo é margarida
Nesta amarga vida
De porco vorazes
E Parcas feridas
Pena que a nação não está mais
Nas mãos do café
Mas, ainda está de pé
Nem sabemos como
A sala de aula cala
Quando fala a cruz
Jesus de Nazaré
Refrão:
Nem tudo é margarida
Nesta amarga vida
De porco vorazes
E Parcas feridas
A NASA faz asa
Nave-casa que arrasa
Mesmo sem chofer
Lúcifer trouxe ferro e fogo
Acendeu a luz
Amassou o pão
E mudou o jogo
Refrão:
Nem tudo é margarida
Nesta amarga vida
De porco vorazes
E Parcas feridas
Agora, o dilúvio flui
E também evolui
Quase sempre o que se diz
Sobre o coração, com convicção
Fenece e cresce à sombra do refrão
Em repetição e variação
Sendo mera ilusão, quimera da canção
Refrão:
Nem tudo é margarida
Nesta amarga vida
De porco vorazes
E Parcas feridas
Mesmo a sua prece
Mata um Sansão
Em hibernação
Com raios mordazes
Calúnias são capazes
De destruir ases
Até no Japão
Refrão:
Nem tudo é margarida
Nesta amarga vida
De porco vorazes
E Parcas feridas
#AteuPoeta
11/04/2021
Nenhum comentário:
Postar um comentário